Torna-se difícil aceitar que este tema seja o pão de cada dia na atualidade; faz parte dos grandes problemas que enfrenta a nossa sociedade e, contrariamente às crenças antigas, esta doença afecta as classes sociais mais altas, com níveis semelhantes à classe social média e baixa.
Esta praga que afecta tanto a nossa sociedade, está baseado no maltrato físico, psicológico e incluso económico no âmbito da vida familiar. As vítimas mais frequentes são as mulheres e as crianças; a percentagem dos homens atacados é bem menor.
A conduta agressiva, geralmente começa com pequenos insultos, logo vêm os empurrões e as pancadas, seguidas de desculpas e arrependimentos, que, na maioria dos casos são falsos, porque estes quadros são repetitivos e a vítima está tão amedrontada que vive num ciclo de violência eterno.
O agressor, geralmente é uma pessoa que é bem vista perante a sociedade, tem uma máscara de bom cidadão e é bem aceito socialmente, todavia, no núcleo familiar é uma pessoa acomplexada, muitas vezes com ingressos económicos menores que os do seu par e se sente inferior por diferentes causas (esclareço, porém, que nem sempre têm este perfil); a vítima igualmente é uma pessoa bem aceite pela sociedade, todavia, é submissa dentro no âmbito familiar e acata as regras ditadas pelo seu agressor, permanece calada perante os maltratos, para manter a unidade familiar; está assim a viver um engano e é necessário abrir-lhe os olhos para que abandone esta situação.
É preciso educar a população mundial, para atenuar este problema. É preciso dizer "NÃO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA", basta de insultos e pancadas; denuncia o teu agressor e leva a vida a que tens direito.
Fonte: Brenda Ortiz
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