"A galinha da vizinha é melhor do que a minha" É MENTIRA
Hoje em dia o mundo de entretenimento e das revistas centra-se na premissa que a liberdade sexual é um direito sem restrições. O resultado disto é que a fidelidade conjugal está a tornar-se um conceito fora de moda e sem importância, pelo que o numero de pessoas que são fieis (ao seu casamento) é cada vez menor.
A infidelidade não só destrói um casamento, como também o próprio cônjuge que é infiel. Na realidade:
1.A infidelidade causa dor ao outro.
Um casamento existe quando um homem e uma mulher são unidos não só pela lei mas, sinceramente, pelo amor e respeito mútuo no presente e no futuro. Os casamentos começam com a fé que os dois se entregaram um ao outro e, juntos, querem encontrar satisfação e significado na vida.
A infidelidade começa já quando alguém dirige os seus pensamentos 'sentimentais' para alguém que não é o seu cônjuge. Deste ponto ao adultério consumado pode ser um pequeno passo.
O cônjuge infiel dedica tempo e dinheiro, além da energia física e emocional ao amante, privando o seu cônjuge desses bens: o cônjuge traído paga pela luxúria do cônjuge infiel.
2.A infidelidade mascara o problema fundamental.
A infidelidade poderá ilusoriamente aliviar os sintomas superficiais de descontentamento talvez causado pela sensação de não ser apreciado ou atraente ao parceiro. Mas a infidelidade não soluciona os problemas reais do matrimónio que de certeza irão agravar-se.
3. A infidelidade destrói o cônjuge infiel.
O cônjuge infiel que pensa que, ao esconder o seu procedimento do seu cônjuge, está a proteger o seu casamento, está enganado. Sempre que ele mente ao seu cônjuge que nele confia e que o ama, ele perde um pouco do seu amor-próprio. As mentiras crescem e tornam-se num hábito, muitas vezes inconscientes, e em vez de ele resolver os problemas, acaba por aprofundá-los. Ele vive uma mentira doentia sem o saber.
Enganar-se a si mesmo não é saudável. Antes, prova que se tem grandes necessidades de auxílio.
Será que existe alguma esperança para aqueles que têm sido infiéis?
O primeiro passo a dar é encontrar a razão que levou à infidelidade, e que pode ser, relativamente ao seu cônjuge, uma ou mais das seguintes:
1. Falta de amizade e companheirismo.
2. Insatisfação nas relações sexuais maritais.
3. Falta de sentimentos de amor ou de atracção física.
4. Falta de comunicação.
5. Falta de respeito.
6. Desejo de provar que ainda se é atraente.
7. Desejo de provar a existência de virilidade e sensualidade.
Uma vez que descubra as razões do desvio, pode começar a tratar do assunto. É muito provável que o seu cônjuge esteja consciente da sua infidelidade, e será necessário que os dois falem abertamente sobre o que não está a funcionar bem no casamento. Se quiser encontrar uma solução para os problemas, é imprescindível existir um desejo sincero de mudança de comportamento e de procura de um entendimento, e se o seu cônjuge também reconhecer que talvez tenha contribuído para a situação com as suas próprias falhas, e quiser mudar o seu comportamento, então há uma possibilidade real de o casamento recuperar.
Fonte: vida-radical.planetaclix.pt/infidelidade
A infidelidade não só destrói um casamento, como também o próprio cônjuge que é infiel. Na realidade:
1.A infidelidade causa dor ao outro.
Um casamento existe quando um homem e uma mulher são unidos não só pela lei mas, sinceramente, pelo amor e respeito mútuo no presente e no futuro. Os casamentos começam com a fé que os dois se entregaram um ao outro e, juntos, querem encontrar satisfação e significado na vida.
A infidelidade começa já quando alguém dirige os seus pensamentos 'sentimentais' para alguém que não é o seu cônjuge. Deste ponto ao adultério consumado pode ser um pequeno passo.
O cônjuge infiel dedica tempo e dinheiro, além da energia física e emocional ao amante, privando o seu cônjuge desses bens: o cônjuge traído paga pela luxúria do cônjuge infiel.
2.A infidelidade mascara o problema fundamental.
A infidelidade poderá ilusoriamente aliviar os sintomas superficiais de descontentamento talvez causado pela sensação de não ser apreciado ou atraente ao parceiro. Mas a infidelidade não soluciona os problemas reais do matrimónio que de certeza irão agravar-se.
3. A infidelidade destrói o cônjuge infiel.
O cônjuge infiel que pensa que, ao esconder o seu procedimento do seu cônjuge, está a proteger o seu casamento, está enganado. Sempre que ele mente ao seu cônjuge que nele confia e que o ama, ele perde um pouco do seu amor-próprio. As mentiras crescem e tornam-se num hábito, muitas vezes inconscientes, e em vez de ele resolver os problemas, acaba por aprofundá-los. Ele vive uma mentira doentia sem o saber.
Enganar-se a si mesmo não é saudável. Antes, prova que se tem grandes necessidades de auxílio.
Será que existe alguma esperança para aqueles que têm sido infiéis?
O primeiro passo a dar é encontrar a razão que levou à infidelidade, e que pode ser, relativamente ao seu cônjuge, uma ou mais das seguintes:
1. Falta de amizade e companheirismo.
2. Insatisfação nas relações sexuais maritais.
3. Falta de sentimentos de amor ou de atracção física.
4. Falta de comunicação.
5. Falta de respeito.
6. Desejo de provar que ainda se é atraente.
7. Desejo de provar a existência de virilidade e sensualidade.
Uma vez que descubra as razões do desvio, pode começar a tratar do assunto. É muito provável que o seu cônjuge esteja consciente da sua infidelidade, e será necessário que os dois falem abertamente sobre o que não está a funcionar bem no casamento. Se quiser encontrar uma solução para os problemas, é imprescindível existir um desejo sincero de mudança de comportamento e de procura de um entendimento, e se o seu cônjuge também reconhecer que talvez tenha contribuído para a situação com as suas próprias falhas, e quiser mudar o seu comportamento, então há uma possibilidade real de o casamento recuperar.
Fonte: vida-radical.planetaclix.pt/infidelidade
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