As denúncias de maus-tratos aos cavalos e a todas infrações cometidas por carroceiros incluindo as crianças que conduzem estes veículos de tração animal devem ser espalhadas, objetivando proporcionar elementos que salvaguardem o direito dos animais, que como nós são seres vivos, até quando vamos ver os animais sendo tratados dessa forma?. Sou super a favor da retirada dessas carroças das ruas, pois quem as conduzem geralmente são desumanos e dementes.
Mirtes
Animais precisam de cuidados simples
O veterinário da Secretaria Municipal de Agricultura, que acompanha com a Semma (Secretaria Municipal do Meio Ambiente) as verificações de denúncias mais graves de maus-tratos, explica que um cavalo exige alguns cuidados básicos, como alimentação adequada, água e descanso. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, só pasto não é suficiente para um animal que faz muito esforço, como os utilizados para puxar carroças e charretes. Além de pasto ao longo do dia e bastante água, os bichos precisam de ração, pois gastam muita energia.
Conforme Dotto, os cavalos necessitam bastante água, inclusive enquanto são utilizados para trabalhar. “Tem que fornecer ração, porque um animal desses está sempre fazendo esforço, e água. Ele não pode ficar uma manhã inteira sem se alimentar”, exemplifica. Por dia, um cavalo deve consumir entre 2 e 3% do seu peso em alimentos. A metade desta quantia deve ser de alimentos concentrados, como rações balanceadas ou misturas de grãos de cereais, e a outra metade deve ser de volumosos, como alfafa e pasto verde. Um cavalo de 400 quilos, por exemplo, com alto nível de atividade física, deveria consumir aproximadamente seis quilos de alfafa ou 20 quilos de capim verde e entre dois e seis quilos de ração, dividas em duas ou três refeições por dia. Estas indicações, no entanto, podem variar conforme o esforço a que é submetido.
Outro ponto importante de se observar é o período de trabalho do animal. Conforme o Código Estadual de Proteção aos Animais, o cavalo não pode ser utilizado tracionando um veículo, ou seja, puxando carroça, por mais de seis horas ininterruptas, sem que seja fornecido a ele alimento e água na quantidade e qualidade necessárias. O documento também proíbe fazer o animal viajar a pé por mais de dez quilômetros sem lhe dar o descanso adequado.
Os proprietários também não devem colocar muito peso na carroça. Do mesmo modo, quando o cavalo se machuca ou adoece, ele deve ser primeiro curado, para só depois voltar ao trabalho. O veterinário aponta que dispor de uma cocheira não é imprescindível, mas o cavalo deve ter à disposição um local onde possa se abrigar da chuva, preferencialmente em um terreno onde ele também possa pastar.
Dotto acredita que os problemas mais comuns verificados em cavalos são fadiga, desnutrição e machucados, causados principalmente pelo trabalho excessivo. Para ele, a solução seria a criação de uma lei municipal regulando o uso de cavalos e determinando punições para os casos de maus-tratos, assim como a construção de um local para receber e tratar animais apreendidos pela Prefeitura. “Quanto aos carroceiros, sugiro a conscientização dos mesmos quanto a cuidados com alimentação, saúde dos animais e maus-tratos, através de palestras.
A foto que foi postada acima diz o seguinte:
"Cavalo esquálido e ferido revolta populares no Centro de Porto Alegre.
Nesta quarta-feira, dia 27 de agosto, no final da tarde, mais um caso envolvendo maus-tratos a um cavalo que puxava carroça causou revolta e indignação. Quem passava pela Otávio Rocha, esquina com Senhor dos Passos, presenciou o resultado de um descontrole social somado à inércia da maioria silenciosa. Um cavalo outrora branco, levando uma carroça com diversos ocupantes, inclusive menores de idade, caiu no asfalto, exausto e com feridas abertas nas patas e no lombo."
Fontes: Solidariedade animal e Animais & Cia
Mirtes
Animais precisam de cuidados simples
O veterinário da Secretaria Municipal de Agricultura, que acompanha com a Semma (Secretaria Municipal do Meio Ambiente) as verificações de denúncias mais graves de maus-tratos, explica que um cavalo exige alguns cuidados básicos, como alimentação adequada, água e descanso. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, só pasto não é suficiente para um animal que faz muito esforço, como os utilizados para puxar carroças e charretes. Além de pasto ao longo do dia e bastante água, os bichos precisam de ração, pois gastam muita energia.
Conforme Dotto, os cavalos necessitam bastante água, inclusive enquanto são utilizados para trabalhar. “Tem que fornecer ração, porque um animal desses está sempre fazendo esforço, e água. Ele não pode ficar uma manhã inteira sem se alimentar”, exemplifica. Por dia, um cavalo deve consumir entre 2 e 3% do seu peso em alimentos. A metade desta quantia deve ser de alimentos concentrados, como rações balanceadas ou misturas de grãos de cereais, e a outra metade deve ser de volumosos, como alfafa e pasto verde. Um cavalo de 400 quilos, por exemplo, com alto nível de atividade física, deveria consumir aproximadamente seis quilos de alfafa ou 20 quilos de capim verde e entre dois e seis quilos de ração, dividas em duas ou três refeições por dia. Estas indicações, no entanto, podem variar conforme o esforço a que é submetido.
Outro ponto importante de se observar é o período de trabalho do animal. Conforme o Código Estadual de Proteção aos Animais, o cavalo não pode ser utilizado tracionando um veículo, ou seja, puxando carroça, por mais de seis horas ininterruptas, sem que seja fornecido a ele alimento e água na quantidade e qualidade necessárias. O documento também proíbe fazer o animal viajar a pé por mais de dez quilômetros sem lhe dar o descanso adequado.
Os proprietários também não devem colocar muito peso na carroça. Do mesmo modo, quando o cavalo se machuca ou adoece, ele deve ser primeiro curado, para só depois voltar ao trabalho. O veterinário aponta que dispor de uma cocheira não é imprescindível, mas o cavalo deve ter à disposição um local onde possa se abrigar da chuva, preferencialmente em um terreno onde ele também possa pastar.
Dotto acredita que os problemas mais comuns verificados em cavalos são fadiga, desnutrição e machucados, causados principalmente pelo trabalho excessivo. Para ele, a solução seria a criação de uma lei municipal regulando o uso de cavalos e determinando punições para os casos de maus-tratos, assim como a construção de um local para receber e tratar animais apreendidos pela Prefeitura. “Quanto aos carroceiros, sugiro a conscientização dos mesmos quanto a cuidados com alimentação, saúde dos animais e maus-tratos, através de palestras.
A foto que foi postada acima diz o seguinte:
"Cavalo esquálido e ferido revolta populares no Centro de Porto Alegre.
Nesta quarta-feira, dia 27 de agosto, no final da tarde, mais um caso envolvendo maus-tratos a um cavalo que puxava carroça causou revolta e indignação. Quem passava pela Otávio Rocha, esquina com Senhor dos Passos, presenciou o resultado de um descontrole social somado à inércia da maioria silenciosa. Um cavalo outrora branco, levando uma carroça com diversos ocupantes, inclusive menores de idade, caiu no asfalto, exausto e com feridas abertas nas patas e no lombo."
Fontes: Solidariedade animal e Animais & Cia
sim sim... Ed Benes.. ele faz quuadrinhos la fora ja ha aanos... so que a VEja é igual a globo, alem de nao valorizar nada , so "descobre" anos depois que ja nao é novidade...
ResponderExcluirme lembro de uma materia da globo falando da novidade do orkut, sendo q eu ja estava nele desde que exstia, isso 3 anos antes da Globo falar... naquela epoca era tudo em ingles e vc so entrava se alguem te convidasse, e a pessoa so podia convidar acho q ate 5 pessoas....
bjus :D
alias,,, so recomendo uma coisa: Não leia a Veja!!! hahahaha...
ResponderExcluirah, e nao veja a Globo!!! hahuahauhaua
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